sexta-feira, 30 de março de 2007

Primeiras repostas

Bom, hoje não vou começar com oi. Quero simplesmente responder aos meus amigos, os que colocam recados, e os que não colocam. Principlamente aos amigos do trabalho. Não se falava em outra coisa, era um burburinho só. Pessoas são pessoas, né. Se você quiser fazer um marketing, escolha um bom amigo, que também se considere um bom amigo de outras pessoas, na realidade um bom vivã. Foi isso que fiz, disse a um amigo que tinha um blog e ele nem sabia o que era isso, mas foi correndo futricar pra ver o que era. Eu dei o endereço e, pra minha surpresa, hoje não se falava em outra coisa. Já me chamaram até de Superintendente dos correios, pode?
Como ele não tiveram coragem de postar, eu vou escrever: Vocês vizeram o que todo mundo que tem um blog gosta, ibope. E o negócio é tão bom que já tem uma fila atrás de mim perguntando como e que se faz um troço desse. Eu só não posso dizer é que eu também não sei. Mas tudo bem, mesmo assim, obrigado pela audiência. A curiosidade de vocês me anima.
Outra coisa boa que me aconteceu ontem, foi que fui um dos três escolhidos pela reeitoria da "Belas Artes" para fazer teste para o coral. Disseram que gostaram do meu teste para violão (uma outra história que eu conto depois) e, pasmem, dos três só foram aproveitados dois, e eu estava lá (hahahahahaha). Não precisa nem dizer que eu não me cabia ontem. É claro que eu não dei a resposta definitiva, se participaria ou não, mas recebi um elogio dsa maestrina dizendo que eu era afinadíssimo, pode? E eu conheço umas pessoas que diziam que eu não levava o menor jeito (vocês sabem quem são).
Eu posso até não participar, mas estou com orgulho danado. Só eu mesmo.
Como eu digo, pra te deixar feliz só basta de fazerem pequenas coisas. E geralmente essas coisas não têm preço.
Só mais uma coisa: Sandra costuma corrigir meus erros antes de eu postar, mas hoje eu vou postar antes que ela corrija.
Abraços a todos.
Robson.

quarta-feira, 28 de março de 2007

Correios.

Oi, hoje eu queria contar uma história pela qual eu passei, mas não estava mais acostumado.
Eu sempre fui meio nostálgico, sempre gostei muito da mística que envolve uma carta. Desde o selo ao envelope. Então se forem aquele com as bordas verdes e amarelas com uma frase escrita no canto inferior esquerdo "Via aérea por avion", então eu ficava mais eufórico ainda. Como eu era bem novinho naquela época, só a expectativa que uma coisa que eu escrevi poderia andar de avião... isso me encantava. Sinceramente, naquela época eu já era meio babaca. E então quando eu recebia uma carta, caramba! Era como se ela falasse. E eu não lembro ter recebido muitas, mas me recordo que recebi. Como era legal.
O tempo passou, e as cartas que eu recebia começaram a mudar de texto e de contexto. O que era para mim romantismo, passou a virar problema. Quando não vinha com uma pequena duplicata dentro, geralmente era reclamando do não pagamento dela. E assim foi, fui me desiludindo, como uma paixão que vira rotina e se acaba.
Hoje, dificilmente consigo ver os envelopes de bordas verdes, eles agora são totalmente brancos, timbrados com o nome de alguma empresa. E geralmente essas empresas tem os nomes mais ou menos assim: "Alguém & Associados". Sinto falta dos correios antigos.
Agora, falando ainda dos Correios, outro dia tive que mandar uma encomenda pra um amigo no Rio, seria um SEDEX, nome bonito que também tem como substantivo, pressa. Peguei uma fila, coisa que pra mim já é quase rotina, e passei a observar as pessoas que estavam em minha frente e as que estavam atrás. Na minha frente tinha um cara cabeludo, que não se sabia a cor da pele, de tanta tatuagem, falando que a melhor coisa do mundo era o "Inter", logo atrás, um outro, não menos cabeludo, mas com menos tatuagens, falando do "Grêmio", e eu, Flamenguista, quase sem cabelo e sem nenhuma tatuagem tomando aquele banho de cuspe da accirrada discussão entre ambos, e pedindo a Deus que eles não resolvessem entrar para as vias de fato, pois, com certeza, sobraria pra. A propósito, eu falei que não entendia de futebol, acho que eles saíram pensando que eu era boiola, mas na verdade eu estava com medo mesmo.
Bem à frente da fila, e com certeza para trás também, tinham uns velhinhos, de ambos os sexos, com as mãos cheias de cartelas. Como sou curioso, tentei entender que tantos papeis eles tinham e descobri, pra minha surpresa, que eram cartelas de Tele-sena. E eu olhava mais à frente ainda, e mais pessoas com as mesmas malditas cartelas. E o pior, quando chegavam finalmente ao atendente, contavam centavinhos por centavinhos dos rendimentos daqueles papéis, se é que podemos dizer que uma coisa que se compra por um preço e se vende por bem menos é rendimento.
Como falei em atendente, vamos lá: Esses são um caso a parte. Eles faziam questão de falar do "Alemão". Uma coroa, dizia que o cara era lindo para um outro atendente de masculinidade duvidosa, enquanto a velhinha continuava contando as moedas. Sabe como são alguns funcionários públicos, não em sua maioria, mas alguns. No digo mais nada.
Finalmente cheguei à atendente, expus meu problema a ela, e ela simplesmente me respondeu, esse caixa aqui não envia SEDEX não. No mesmo momento eu descobri que uma agência dos correios não tinha mais a finalidade que eu esperava. Ela me contou que Aquele caixa era para pagamento, recebimento de contas, saques e recebimento da famigerada tele-sena. Perguntei se ela era funcionária pública concursada pelos correios e, pra minha surpresa ela respondeu afirmativo. Tive a curiosidade de olhar o crachá, o que provou a veracidade.
Finalmente cheguei no caixa onde deveria enviar o SEDEX e fiquei pasmo, além de virar uma agência bancária, também pratica-se ali a exploração ao cidadão comum.
Por razões óbvias acabei decidindo por mandar uma encomenda comum.
Mais um problema, fui enviado a outro caixa, que tinha uma outra fila, que tinha outros gremistas, outros colorados e dezenas e dezenas de pessoas com as mãos cheias de tele-senas...
Por hoje chega.
Saudades da minha amiga Ana Paula que ligou pra mim hoje. Também estou com saudades.
Robson.

terça-feira, 27 de março de 2007

Sei lá!

Hoje eu só quero dizer um oi.
Perguntei a Isabelle: O que você quer que eu escreva?
Ela respondeu:Sei lá.
Então: Sei lá.

segunda-feira, 26 de março de 2007

Cansado

Hoje foi um dia cheio. Trabalho acumulado, muitos pepinos para descascar e, ainda, no final do dia fui pego á força para completar o time de futebol do trabalho. Eu e a bola não temos tanta intimidade assim. Talvez eu seja um bom gandula. Não digo o placar do jogo, mas tenha certeza que perdi e ainda estou morto. Eu, teimando em correr atrás da bola e bola, insistentemente correndo de mim.
Pra acabar o dia, uma reunião de condomínio, coisa que eu esperava a muito tempo pra reivindicar umas coisas, entre elas um bicicletário. procurei me comporta, pois acho que sou muito polêmico, mas na única vez que falei, acho que consegui que eles fizessem uma reunião específica para construir um bicicletário. só que discutiram tantas coisas. Sabia que até os sexo dos anjos eles descobriram.
Bem, sentiram que eu só estou tentando não deixar o blog sem "post", por isso estou escrevendo essas baboseiras.
Meus amigos Ana Carolina, Maurício (gente de ótima qualidade), Kátia (da família) gostaram do blog, ou pelo menso leram pra me dar moral. A Diaba também escreveu um recadinho.
Estou feliz por vocês, sabiam. Agora a saudade fica menos latente, vocês podem bisbilhotar minha vida a hora que quiserem. No trabalho muitos leram e comentaram, só que eles pensam que eu tiro esses textos de algum lugar, e eu não faço questão nenhuma que eles pensem ao contrário, pois trabalho no pântano onde tem alguns Jacarés.
Por hoje chega de bobeiras.
Robson.

domingo, 25 de março de 2007

Continuação do que não sei.....

Oi, hoje talvez eu esteja menos inspirado. Não sei nem o porquê eu comecei isso, mas já que comecei, vamos lá, tentem entender essas letras confusas.
Primeiro quero dizer que quem sempre me incentivou a a ter um blog foi minha amiga Drosófila, que na realidade se chama Helena. Aliás, era através do blog dela que eu me divertia muito. Muitas frases ecoavam em minha cabeça, e quando eu via uma pessoa que parecia com ela, eu logo dava o endereço dela. Infelizmente ela parou um tempo, mas já retornou, graças a Deus, pois ela é o que podemos chamar de sumidade, uma das melhores mentes que eu já conheci.Nunca me esqueço do apelido que ela colocou no namorado: Jureba. Pode uma coisa dessa? Então ofereço este "post" a ela.
Agora vamos lá: por questões profissionais, fui parar na antepenúltima cidade do sul, quase divisa com o Uruguai. E aqui, nesse fim do começo do mundo, minha vida tem se transformado. Talvez eu tenha aqui aprendido a dar mais valor aos amigos. Sinto muitas saudades das pessoas que ficaram pra trás (pra trás no modo de falar). Caramba, sabe qual é meu programa aqui: não ter programa. mas eu não posso reclamar muito, estou mais íntimo de minha família. Aliás, nós estamos nos redescobrindo. Como TV aberta aqui é uma coisa de outro mundo, ficamos o dia todo vendo TV a Cabo. Não aguento mais ver Discovery Kids, aliás já descobri meu programa preferido, Lazy Town, e o melhor personagem, sem dúvias é o Robbie. Pra vocês verem como estou viciado.
É claro que a cidade não é ruim de tudo, tem uns encantos. Descobri coisas boas aqui. Um dia eu escrevo sobre minhas descobertas, por enquanto estou tentando descobrir o fio da meada pra escrever a saga da minha chegada até aqui.
Por hoje chega. Vou mandar um abraço com muitas saudades a todos os meus amigos que estão no Rio e avisando que no dia 19 de maio eu chego aí para o casamento do "arame liso" do Ricardo.
Obrigado pelas pessoas que leram o "post" de ontem.
Robson

sábado, 24 de março de 2007

Iniciando.....

Na verdade, não sei muito como se inicia alguma coisa. Nunca fui muito fã do início, sou fã do que já está pronto e, às vezes, não consigo chegar até ao final do que já pego pelo meio. Mais eu sempre quis iniciar algo que pudesse compartilhar com alguém alguns pensamentos meus. Não tenho muito a idéia de como será esse blog, só sei que será igual a quase todos. Haverá dias em que não vou postar, haverá dias que postarei duas ou três vezes, e assim por diante.
Vou tentar externar meus conflitos interiores através das letras. E nisso, não se preocupem, não comece a me corrigir pois eu não sou muito fã da língua de Camões.
Só para começar a me apresentar melhor, eu sou Robson, Casado a 15 anos, e bem casado, diga-se de passagem (atravessei todas as crises, creio eu), tenho dois filhos, que creio serão alvos das minhas divagações, Isabelle Caroline e Rafael Vinícius.

Beleza, esse sou eu.