quinta-feira, 7 de junho de 2007

quarta-feira, 30 de maio de 2007

De volta.... Rio - 1ª parte

Oi, depois de um período longo, aliás, com preguiça, voltei a escrever. Deixa eu ser mais claro, escrever não, tentar contar minhas peripécias em um português tosco.
Bem, vamos. Saí daqui dia 19 às 06:30h para pegar um ônibus para Porto Alegre, cuja viagem durou quatro horas e vinte minutos. Nem preciso dizer que dormir, acordei, e dormi de novo pra poder chegar. Como eu falo muito, comparei-me com o burrinho do filme do ogro, acho que nome correto é "SHREK" (sempre escrevo esse nome errado). Eu acho que nunca fui mais parecido com esse burro como fui naquela viagem. Toda hora perguntava: "Já chegou?". Acho que adicionei mais uma caracterísitica do burro em mim.
Bom, entrar no avião foi mole, o problema era sair. Foram duas escalas. Meus ouvidos não aguentavam mais de tanta descompressão (acho que isso mesmo que se diz). Finalmente, às 19:10h chegamos ao Galeão. Agora pensei: tá tudo arrumado, é só chegar e partir pro abraço. Que abraço que nada, fiquei esperando a mala, que pra minha sorte foi a última. Finalmente, depois de 17 minutos, chega minha mala que, pra minha surpresa, estava rasgada. Naquele momento pensei: minhas cuecas devem ter caído todas. Que sorte, não caiu nenhuma. Fui reclamar no balcão de reclamações da "GOL". Agora não era mais uma mala, eram duas, pois uma estava reclamando da outra. Tudo resolvido, eles iriam passar na segunda onde eu estava pra pegar a dita cuja pra consertar. Agora, finalmente era hora de partir para o abraço, isto é, para os abraços, pois estavam nos esperando os nossos amigos, por ordem alfabética, Adriano, Fabiana, Kátia e Renato. Foram muitos abraços, mas isso não bastou pensei que estava tudo em dia, quando de repente Sandra, como sempre, começou a reclamar das dores de cabeça. Dessa vez eu sofri menos, pois ela tinha algo para trocar pela fúria que fica de mim quando a cabeça ataca, tinha pessoas para rever. Eu devia já estar acostumado, no dia seguinte descobri que era a maldita TPM. Mas a sorte tinha que virar a meu favor, e virou. Não fomos para o destino final ainda, no caminho houve um desvio e fomos comemorar o aniversário de uma amiga muito querida, Adriana, cujo marido é um gaúcho autêntico, embora tenha nascido no Rio, mas bem que ele poderia ter nascido em Pelotas. Tinha um churrasco daqueles, com tudo que tem direito. E, claro eu aproveitei e me deliciei, pois estava farto dos amendoins, pepsi e barra de cereais oferecidos pela "GOL". Aí, não preciso mais dizer nada, meu time virou o jogo e, a partir dali, começou a virar goleada. E foi bom que de uma vez só matei saudades de um monte de amigos: Edvaldo e Lenice, Wellington e Renata, Maurício, a anfitriã e aniversariante Adriana, Joélio e Francisca, Oswaldo e Elaine, Júnior e Munique, depois chegaram Ricardo e Flávia (noivos que iriam se casar no sábado seguinte), e outras pessoas que eu não conhecia. Foi muito legal. Para esse churrasco, tinha uma senha: a senha era dizer "estou indo" que imediatamente o churrasqueiro (Claúdio, alma-gêmea da aniversariante) saia logo com uma carne mais suculenta que a anterior.
Por hoje é só, depois eu conto mais....
para esse evento, eu não tirei foto, mas os demais tenho alguma coisa.

Robson.

Obs.: O que ele não contou, é que ele estava extremamente mal humorado, brigou na fila para conferir as bagagens, reclamou tanto que o grupo que estava a nossa frente cedeu-lhe a vez, mala sem alça sabe como é, né?? E por falar em mala, o "rasgão" ao qual ele se referiu, não passou de um risco, q não cairia nem um alfinete se ali houvesse um... Na próxima viagem ele irá com Rafael do lado dele, reclamando do cinto, das subidas e descidas querendo um monte de coisas completamente impossiveis ali, ai sim ele vai entender o que é dor de cabeça e TPM. Sem contar com os roncos que ainda tive que suportar de Rio Grande a Porto Alegre e de POA x RJ... Ninguém merece!!!!

Sandra

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Mini-postagem

Oi, desculpem por nunca mais ter escrito, fiquei muito ocupado ultimamente. amanhã estaremos viajando para o Rio, creio que vai ser muito legal. Vamos rever nossos migos. Estávamos morrendo de saudades. Creio que eles também.
Ficaremos, então, desplugado.
Beijos e bom final de semana a todos.

Robson.

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Dedicação do dia


Hoje é um dia muito especial para uma pessoa também especial. Creio que, por mais que estejamos distantes, jamais deixaremos de ser epeciais na vida um do outro.
Na verdade hoje eu me vejo voltando no tempo ao ano de 2004. Ne3sse dia, como nos anos anteriores, todos nos reuníamos, uma patota boa, para comemorar um aniversário. E não era só o aniversário que ficava nersta data não, todas as datas, de todos os aniversariantes, era a mesma coisa. Por isso nós somos umna confraria do bem.
Hoje eu sinto saudades, gostaria de presenteá-la, mas, infelizmente, as circunstâncias e a distância não nos permite.
É claro que eu vou falar o nome da aniversariante, mas antes queria dizer o motivo pelo qual o considero especial em minha vida:
1 - Quando eu não tinha nem projeto ainda, mas Deus tinha, ela acreditou em mim, e sou muito grato por isso. Hoje, temos um projeto vencedor;
2 - Um dia, em um dos meus momentos de doideira, eu pedi para que ela saísse do muro. Foi um dos meus maiores arrépendimentos da vida. Mas sei que essa pessoa é minha amiga, pois acho que ela nem lembra disso, mas eu lembro, e aproveito a situação para pedir perdão;
3 - Em um dos piores momentos da minha família, ela sempre esteve ao nosso lado, e só nós sabemos o quanto sofremos. A partir daí ela já era, de direito e de fato, da família;
4 - Atravgés dela, eu pude conhecer pessoas maravilhosas e, como consequencia, pude desfrutar bons momentos em minha vida. E os natais regados a uma farta mesa que os diga; e
5 - Poderia ser bem mais, porém, o último motivo pelo qual eu a consdiero especial é que eu e minha família sentimos muitas saudades delas.

Minha Querida amiga Kátia, Parabéns pelo seu aniversário.

Na alegria tenha um amigo, e na angústia tenha um irmão - Pv. 17.17

Feliz você sempre neste nosso aniversário.
Uma das melhores coisas que nos aconteceu na vida foi conhecer você.

Te amamos.

Robson, Sandra, Isabelle e Rafael.

sábado, 28 de abril de 2007

Coisas e tais....

Oi. Voltei, pra quem fica dizendo que eu escrevo e depois desapareço, aqui estou eu. Como isso aqui é um blog, me sinto a vontade para tirar férias, mesmo que eu não tenha tanto tempo assim de blogueiro, mas tudo bem, eu mereço umas férias.
Hoje eu tive que escrever para contar umas coisas que vi. Fui comprar pão e, no caminho tinha um bar com um monte de gente tomando cerveja, cachaça, seja lá o que for, dizendo que existia um tal de computador com um "negoço chamado inete" (sic) que se você botar o nome da pessoa ele diz tudo: se já fez cirurgia, o nome da mulher, o nome de tudo e toda a vida da pessoa. E eu fiquei ali ouvindo, tentando colar uma coisa com outra, mas levantou um outro e disse que passa até sua vida. Ai eu me qustionei: será que eu sou mais burro que esses caras ou bebi de menos? Talvez eu fique com a segunda opção, pois não bebo. Mas o papo tava interessantíssimo. Cara, eu acho que eu perdi um tempo ali tentando ouvir aquele papo cibernético interessante. Só eu mesmo.
Só para constar, aqui tá muito frio. Eu vou virar pinguim. Fui cuspir, caiu pdrinha de gelo; fui ao sanitário, caiu varinha de gelo. Eu não aguento.
**** Por favor, quem lê, coloque os comentários aqui, não no orkut. mesmo assim obrigado pelo comentário.

Robson

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Dia comum

Hoje é meu aniversário e, como sempre, mesmo nos dias que não são ropriamente natalícios meus, acordei cedo, fiz tudo o que tinha que fazer, agora vou pegar minha bicicleta e ir trabalhar.
Agora a pergunta: Vale a pena ter dia de aniversário?
Se esse panorama mudar, eu conto depois.
Robson Carlos

upgrade: Fui para a aula de música às 16:00 horas, voltei só as 19:00, estavam todos me esperando detrás da porta: Sandra, Isabelle e Rafael.
De Sandra eu Ganhei o livro "O monge e o executivo"; de Isabelle eu ganhei o livro "Claro como o dia" de Eugene O'Kelly; e de Rafael um perfume KAIAK. Não sei se essa é a ordem, mas foram três presentes. Também, eram as três únicas pessoas presentes ao meu aniversário. Tinha bolo, pastéis e um Guaraná. Comemos, bebemos, agradeci, beijei e fui beijado,e posso garantir que foi o aniversário onde fiquei com o menor déficit/convidados por presente. Dos meus três convidados, eu ganhei três presentes, mesmo sabendo que eu corro o risco de pagar pelos três, mas valeu.
Obrigado.

Robson Carlos

sábado, 14 de abril de 2007

Pensamento de um cabeça de vento...


Adoro os ventos, eles são a perfeita demonstração do que sou na vida. Aliás, hoje eu descobri isso. Veremos:
1. Eles refrescam e destroem - assim tem sido minha vida. Se bem que eu mais construo que destruo. Mesmo assim, tenho sido tempestade na vida de muitas pessoas que já passaram em minha vida. Fico recapitulando e vendo o monte de besteiras que eu já fiz às pessoas, mas o que me conforta é que na maioria das vezes eu fui, também, um vento que confortou muita gente. Deste último grupo, é que eu quero me fazer lembrar.
2. Eles, na maioria das vezes é frio, mas tem uns que antecedem o calor - Outro caso parecido comigo. Em alguns lugares por onde passei fui muito ameno e bem quisto, mas quantas vezes a minha presença já não precedia um confusão. Não que eu quisesse, mas talvez pelo meu jeito, podíamos prever isso. Tem muita gente lendo isso e concordando.
3. O vento ás vezes sopra contra os nossos interesses - Nesse item aí eu já me enquadrei muito. Caramba, quantas vezes eu não tive que lutar contra interesses de outras pessoas como um vento bravo, para que o caminho a percorrer não se desviasse. Infelizmente, em muitas dessas vezes eu fui incompreendido, mas eu e Deus sabemos se estava certo ou errado.
4. O vento, ás vezes, demanda calma - Uma vez minha outra metade falou que eu era calculista, e, pensando bem, eu o sou. Na maioria das vezes eu sou imediatista, mas sei comer bem cozido, quando quero. Tem uma comunidade no orkut que tem como tema algo mais ou menos assim: "O tempo prova quem é quem...", essa é a minha frase predileta. E nisso eu gosto muito do tempo. Costumo dizer que as vezes o tempo não me dá tempo, mas que ele prova quem é quem, isso sim.
5. Na maioria das vezes o vento é barulhento - Essa aí é a minha característica predileta, ser barulhento. pra começar, eu sou mau educado, embora eu tenha um bom ouvido, falo alto pra caramba, deve ser genético; segundo, eu falo muito mesmo, mas muito é pouco, assim, como o vento, sou meio barulhento.

Pra não escrever mais bobeiras, peço desculpa a quem me lê, mais tenho andado muito ocupado trabalhando, nas aulas de violão, e outros afazeres e não tenho escrito muito aqui, mas tenha certeza que as vezes estou frio como um "minuano", às vezes quente como um Levante, um Ghibli ou um Cheinook, tenho, agora com uma constância menor, soprado contra muitas coisas que acho errado, muitas vezes calmo e como sempre, na maior parte do tempo, barulhento, como um Katrina.

De um cabeça de vento...
Robson Carlos

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Presente do dia


Hoje eu quero homenagear uma pessoa muito especial em minha vida.
Primeiro eu queria que ela soubesse da importancia que ela tem na vida, especialmente em minha vida. Eu não tenho dúvidas em dizer que ela é uma grande parte da minha própria vida.
Agora, sem desmerecer o meu papel de reprodutor, ela ajudou a colocar vida em outras vidas que também fazem parte de nossas vidas, e aí eu diria que ela é a pessoa que restaura e gera vidas.
Essas, sem dúvidas, são qualidades mais que suficientes para ela já merecer tudo. Mas não é só isso. Ela é apessoa que escuta, que cuida e que, na maioria das vezes, se satura de tanto escutar e cuidar. E olha que esse escutar tem um leque de significados: escutar minhas lamentações nos momnetos de mau-humor, escutar meus roncos á noite (e aí tm que ser heroina mesmo), escutar a máquina de chorar e perguntar todos os "porquês" de Rafael, além da pseudo adolescente querendo saber outros "porquês da vida".
Eu não sei como homenagear essa pessoa tão importante em minha vida. Não tenho palavras para expressar tudo o que sinto. Se eu podesse materializar o amor, eu te daria a melhor colar de diamante que existe, talvez um anel de esmeralda, mas infelizmente isso só ode ficar na área das metáforas.
Sandra, creia que tudo o que eu fizer, será pouco para expressar o quanto eu te amo. Tudo o que eu ou alguém disser, será inútil frente ao que vc merece ouvir. Mesmo assim, FELIZ ANIVERSÁRIO.
Do cara mais insensato do mundo:
Robson.

sexta-feira, 30 de março de 2007

Primeiras repostas

Bom, hoje não vou começar com oi. Quero simplesmente responder aos meus amigos, os que colocam recados, e os que não colocam. Principlamente aos amigos do trabalho. Não se falava em outra coisa, era um burburinho só. Pessoas são pessoas, né. Se você quiser fazer um marketing, escolha um bom amigo, que também se considere um bom amigo de outras pessoas, na realidade um bom vivã. Foi isso que fiz, disse a um amigo que tinha um blog e ele nem sabia o que era isso, mas foi correndo futricar pra ver o que era. Eu dei o endereço e, pra minha surpresa, hoje não se falava em outra coisa. Já me chamaram até de Superintendente dos correios, pode?
Como ele não tiveram coragem de postar, eu vou escrever: Vocês vizeram o que todo mundo que tem um blog gosta, ibope. E o negócio é tão bom que já tem uma fila atrás de mim perguntando como e que se faz um troço desse. Eu só não posso dizer é que eu também não sei. Mas tudo bem, mesmo assim, obrigado pela audiência. A curiosidade de vocês me anima.
Outra coisa boa que me aconteceu ontem, foi que fui um dos três escolhidos pela reeitoria da "Belas Artes" para fazer teste para o coral. Disseram que gostaram do meu teste para violão (uma outra história que eu conto depois) e, pasmem, dos três só foram aproveitados dois, e eu estava lá (hahahahahaha). Não precisa nem dizer que eu não me cabia ontem. É claro que eu não dei a resposta definitiva, se participaria ou não, mas recebi um elogio dsa maestrina dizendo que eu era afinadíssimo, pode? E eu conheço umas pessoas que diziam que eu não levava o menor jeito (vocês sabem quem são).
Eu posso até não participar, mas estou com orgulho danado. Só eu mesmo.
Como eu digo, pra te deixar feliz só basta de fazerem pequenas coisas. E geralmente essas coisas não têm preço.
Só mais uma coisa: Sandra costuma corrigir meus erros antes de eu postar, mas hoje eu vou postar antes que ela corrija.
Abraços a todos.
Robson.

quarta-feira, 28 de março de 2007

Correios.

Oi, hoje eu queria contar uma história pela qual eu passei, mas não estava mais acostumado.
Eu sempre fui meio nostálgico, sempre gostei muito da mística que envolve uma carta. Desde o selo ao envelope. Então se forem aquele com as bordas verdes e amarelas com uma frase escrita no canto inferior esquerdo "Via aérea por avion", então eu ficava mais eufórico ainda. Como eu era bem novinho naquela época, só a expectativa que uma coisa que eu escrevi poderia andar de avião... isso me encantava. Sinceramente, naquela época eu já era meio babaca. E então quando eu recebia uma carta, caramba! Era como se ela falasse. E eu não lembro ter recebido muitas, mas me recordo que recebi. Como era legal.
O tempo passou, e as cartas que eu recebia começaram a mudar de texto e de contexto. O que era para mim romantismo, passou a virar problema. Quando não vinha com uma pequena duplicata dentro, geralmente era reclamando do não pagamento dela. E assim foi, fui me desiludindo, como uma paixão que vira rotina e se acaba.
Hoje, dificilmente consigo ver os envelopes de bordas verdes, eles agora são totalmente brancos, timbrados com o nome de alguma empresa. E geralmente essas empresas tem os nomes mais ou menos assim: "Alguém & Associados". Sinto falta dos correios antigos.
Agora, falando ainda dos Correios, outro dia tive que mandar uma encomenda pra um amigo no Rio, seria um SEDEX, nome bonito que também tem como substantivo, pressa. Peguei uma fila, coisa que pra mim já é quase rotina, e passei a observar as pessoas que estavam em minha frente e as que estavam atrás. Na minha frente tinha um cara cabeludo, que não se sabia a cor da pele, de tanta tatuagem, falando que a melhor coisa do mundo era o "Inter", logo atrás, um outro, não menos cabeludo, mas com menos tatuagens, falando do "Grêmio", e eu, Flamenguista, quase sem cabelo e sem nenhuma tatuagem tomando aquele banho de cuspe da accirrada discussão entre ambos, e pedindo a Deus que eles não resolvessem entrar para as vias de fato, pois, com certeza, sobraria pra. A propósito, eu falei que não entendia de futebol, acho que eles saíram pensando que eu era boiola, mas na verdade eu estava com medo mesmo.
Bem à frente da fila, e com certeza para trás também, tinham uns velhinhos, de ambos os sexos, com as mãos cheias de cartelas. Como sou curioso, tentei entender que tantos papeis eles tinham e descobri, pra minha surpresa, que eram cartelas de Tele-sena. E eu olhava mais à frente ainda, e mais pessoas com as mesmas malditas cartelas. E o pior, quando chegavam finalmente ao atendente, contavam centavinhos por centavinhos dos rendimentos daqueles papéis, se é que podemos dizer que uma coisa que se compra por um preço e se vende por bem menos é rendimento.
Como falei em atendente, vamos lá: Esses são um caso a parte. Eles faziam questão de falar do "Alemão". Uma coroa, dizia que o cara era lindo para um outro atendente de masculinidade duvidosa, enquanto a velhinha continuava contando as moedas. Sabe como são alguns funcionários públicos, não em sua maioria, mas alguns. No digo mais nada.
Finalmente cheguei à atendente, expus meu problema a ela, e ela simplesmente me respondeu, esse caixa aqui não envia SEDEX não. No mesmo momento eu descobri que uma agência dos correios não tinha mais a finalidade que eu esperava. Ela me contou que Aquele caixa era para pagamento, recebimento de contas, saques e recebimento da famigerada tele-sena. Perguntei se ela era funcionária pública concursada pelos correios e, pra minha surpresa ela respondeu afirmativo. Tive a curiosidade de olhar o crachá, o que provou a veracidade.
Finalmente cheguei no caixa onde deveria enviar o SEDEX e fiquei pasmo, além de virar uma agência bancária, também pratica-se ali a exploração ao cidadão comum.
Por razões óbvias acabei decidindo por mandar uma encomenda comum.
Mais um problema, fui enviado a outro caixa, que tinha uma outra fila, que tinha outros gremistas, outros colorados e dezenas e dezenas de pessoas com as mãos cheias de tele-senas...
Por hoje chega.
Saudades da minha amiga Ana Paula que ligou pra mim hoje. Também estou com saudades.
Robson.

terça-feira, 27 de março de 2007

Sei lá!

Hoje eu só quero dizer um oi.
Perguntei a Isabelle: O que você quer que eu escreva?
Ela respondeu:Sei lá.
Então: Sei lá.

segunda-feira, 26 de março de 2007

Cansado

Hoje foi um dia cheio. Trabalho acumulado, muitos pepinos para descascar e, ainda, no final do dia fui pego á força para completar o time de futebol do trabalho. Eu e a bola não temos tanta intimidade assim. Talvez eu seja um bom gandula. Não digo o placar do jogo, mas tenha certeza que perdi e ainda estou morto. Eu, teimando em correr atrás da bola e bola, insistentemente correndo de mim.
Pra acabar o dia, uma reunião de condomínio, coisa que eu esperava a muito tempo pra reivindicar umas coisas, entre elas um bicicletário. procurei me comporta, pois acho que sou muito polêmico, mas na única vez que falei, acho que consegui que eles fizessem uma reunião específica para construir um bicicletário. só que discutiram tantas coisas. Sabia que até os sexo dos anjos eles descobriram.
Bem, sentiram que eu só estou tentando não deixar o blog sem "post", por isso estou escrevendo essas baboseiras.
Meus amigos Ana Carolina, Maurício (gente de ótima qualidade), Kátia (da família) gostaram do blog, ou pelo menso leram pra me dar moral. A Diaba também escreveu um recadinho.
Estou feliz por vocês, sabiam. Agora a saudade fica menos latente, vocês podem bisbilhotar minha vida a hora que quiserem. No trabalho muitos leram e comentaram, só que eles pensam que eu tiro esses textos de algum lugar, e eu não faço questão nenhuma que eles pensem ao contrário, pois trabalho no pântano onde tem alguns Jacarés.
Por hoje chega de bobeiras.
Robson.

domingo, 25 de março de 2007

Continuação do que não sei.....

Oi, hoje talvez eu esteja menos inspirado. Não sei nem o porquê eu comecei isso, mas já que comecei, vamos lá, tentem entender essas letras confusas.
Primeiro quero dizer que quem sempre me incentivou a a ter um blog foi minha amiga Drosófila, que na realidade se chama Helena. Aliás, era através do blog dela que eu me divertia muito. Muitas frases ecoavam em minha cabeça, e quando eu via uma pessoa que parecia com ela, eu logo dava o endereço dela. Infelizmente ela parou um tempo, mas já retornou, graças a Deus, pois ela é o que podemos chamar de sumidade, uma das melhores mentes que eu já conheci.Nunca me esqueço do apelido que ela colocou no namorado: Jureba. Pode uma coisa dessa? Então ofereço este "post" a ela.
Agora vamos lá: por questões profissionais, fui parar na antepenúltima cidade do sul, quase divisa com o Uruguai. E aqui, nesse fim do começo do mundo, minha vida tem se transformado. Talvez eu tenha aqui aprendido a dar mais valor aos amigos. Sinto muitas saudades das pessoas que ficaram pra trás (pra trás no modo de falar). Caramba, sabe qual é meu programa aqui: não ter programa. mas eu não posso reclamar muito, estou mais íntimo de minha família. Aliás, nós estamos nos redescobrindo. Como TV aberta aqui é uma coisa de outro mundo, ficamos o dia todo vendo TV a Cabo. Não aguento mais ver Discovery Kids, aliás já descobri meu programa preferido, Lazy Town, e o melhor personagem, sem dúvias é o Robbie. Pra vocês verem como estou viciado.
É claro que a cidade não é ruim de tudo, tem uns encantos. Descobri coisas boas aqui. Um dia eu escrevo sobre minhas descobertas, por enquanto estou tentando descobrir o fio da meada pra escrever a saga da minha chegada até aqui.
Por hoje chega. Vou mandar um abraço com muitas saudades a todos os meus amigos que estão no Rio e avisando que no dia 19 de maio eu chego aí para o casamento do "arame liso" do Ricardo.
Obrigado pelas pessoas que leram o "post" de ontem.
Robson

sábado, 24 de março de 2007

Iniciando.....

Na verdade, não sei muito como se inicia alguma coisa. Nunca fui muito fã do início, sou fã do que já está pronto e, às vezes, não consigo chegar até ao final do que já pego pelo meio. Mais eu sempre quis iniciar algo que pudesse compartilhar com alguém alguns pensamentos meus. Não tenho muito a idéia de como será esse blog, só sei que será igual a quase todos. Haverá dias em que não vou postar, haverá dias que postarei duas ou três vezes, e assim por diante.
Vou tentar externar meus conflitos interiores através das letras. E nisso, não se preocupem, não comece a me corrigir pois eu não sou muito fã da língua de Camões.
Só para começar a me apresentar melhor, eu sou Robson, Casado a 15 anos, e bem casado, diga-se de passagem (atravessei todas as crises, creio eu), tenho dois filhos, que creio serão alvos das minhas divagações, Isabelle Caroline e Rafael Vinícius.

Beleza, esse sou eu.